terça-feira, 3 de junho de 2014

13 de Novembro de 1980



Por volta das oito horas da manhã deste dia, Luz Amparo começa as suas tarefas domésticas na casa 
onde trabalha como empregada doméstica. À tarde, quando está a arrumar a roupa passada a ferro num 
roupeiro, ouve uma voz clara e forte, que faz eco no quarto.
VOZ MISTERIOSA: 
Minha filha, reza pela paz do mundo e pela conversão dos pecadores, pois o mundo 
está em grande perigo.
Luz Amparo, assustada, sai da casa e encontra-se com Marcos, responsável pela guarda e vigilância 
do edifício, a quem, entre lágrimas, informa o que lhe aconteceu. Entretanto, outras pessoas próximas 
dela tomam conhecimento deste facto e, todos juntos, acompanham-na ao espaço mencionado;  no 
entanto, ao fim de algum tempo, vão-se embora. Mais tarde, Luz Amparo escuta de novo a mesma voz de 
antes, que ressoa de modo potente, mas, ao mesmo tempo, amável. Isto aconteceu na presença de Beatriz, 
a segunda dos filhos do casal Miguel e Júlia, para quem Luz Amparo trabalhava.
VOZ MISTERIOSA: 
Minha filha, não tenhas medo.
Ao mesmo tempo, Luz Amparo vê o quarto iluminar-se com brilhos de várias cores, predominando 
o azul... Forma-se também uma espécie de nuvem de luz mais intensa e, no meio dessa nuvem luminosa, 
aparece uma figura humana, que ela identifica mais tarde com o Senhor.
LUZ AMPARO: 
É o meu Pai, é o meu Pai?
VOZ MISTERIOSA: 
Sim, Minha filha, sou o teu Pai Celestial. 
Reza pela paz do mundo e pela conversão dos pecadores. Amai-vos uns aos outros. 
Vais receber provas de dor.

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